segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Rebirth

Não podemos saber quando a vida termina, nem até mesmo se ela termina.
Não podemos ver nossos rabiscos no papel, e encontrar as confluências de erros constantes ao longo de uma linha, às vezes é o ponto que está certo.
Não podemos parar a lágrima ou afogar o soluço que imploram por vida.
Não podemos deixar de sentir o que está no silêncio dos lábios, mas que grita no coração.
Se não podemos, não precisamos acreditar para ser verdade! 
Afinal, são nas dúvidas que se processam as maiores descobertas.
Não podemos dizer que o outro não sente nossa dor só por não estar em nossa pele, pois enquanto houver os olhos, as palavras serão desnecessárias.
Não se pode desprezar o divino só por ser silencioso, seu coração também é silencioso e você está vivo sem ouvi-lo!

"E se eu fosse o primeiro a voltar
Pra mudar o que eu fiz,
Quem então agora eu seria?
Ahh, tanto faz
Que o que não foi não é
Eu sei que ainda vou voltar...
Mas eu quem será?"




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