Eu Fragmentado
"Palavras e silêncio,que jamais se encontrarão..."
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Fulgacidade da vida e efemeridade do tempo
terça-feira, 29 de abril de 2014
Iria onde quisesse, no momento que quisesse e voltaria depois que sentisse falta, ou que minha ausência fosse sentida por alguém.
Talvez fizesse uma reforma completa, mas isso implicaria numa perca de identidade!
Aguaria as plantas para o papai, tentaria pela décima segunda vez conquistá-lo!
Capinaria mais uma vez o quintal para a vovó! - Como eu te amo!-
Deitaria embaixo da laranjeira por mais vezes, acariciando meu chachorro, "piano", o qual descançaria a cabeça sobre o meu colo!
Não desprezaria a beleza e leveza do tempo, não apagaria as marcas!
Não seria eterno, pois não se vive de eternidade!
Viver é experimentar! Errar, se chamar de burro e depois de tudo, após derramar muitas lágrimas, quem sabe ainda assim sorrir! Pois a dor do amor é prazer, e o riso nada mais é do que um renascer, poético, patético, lento e vigoroso!
Viver é se enganar. Sentir que sua opinão de fato foi precipitada e deturpada!
Eu não me importo com as lágrimas, já chorei muito! Às vezes com motivo, outras tendo as lembranças como único motivo, não aquela lembrança de mágoa, mas a outra, a de saudade!
Eu não me envergonho de errar, mas se pudesse errar novamente, quem sabe acertaria dessa vez?
Amaria mais a mim, e menos ao outro. Mas se assim o fizesse não encontraria novamente o amor, pois não sentiria e desaprenderia a sentir o sentimento de mágoa e tristeza.
No fim de tudo gritaria a todos pulmões: APESAR DE TUDO EU SOU FELIZ!!!!!!!!!!!!!!!
terça-feira, 18 de março de 2014
Grandfather
domingo, 27 de outubro de 2013
1 pensamento
Já há algum tempo que um sentimento de revolta com nossa raça me assombra, me fere saber que neste pequeno sopro de oportunidade de estar vivo existirão muitos ventos que nos machucarão. Muitas pessoas que parecem ter como prazer a desgraça do outro, que mesquinhez humana.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Uma canção desesperada
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Ad Eternum
domingo, 6 de janeiro de 2013
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Transe
Eterno Azul Celeste!!!
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Ana e o Mar .. Mariana
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Dúvida
Escrever é claramente um dom que me afasta do escuro. Não se pode pensar na vida sem se lembrar da morte, ela está presente em tudo, afinal, nascemos morrendo. Não há como saber se a vida continua, embora hoje em dia uma parte da ciência já estude fenômenos consciências, extracorpóreos, EQM, e admita essa continuidade da existência. Talvez a eternidade não esteja ligada a existência atemporal pós mortem, e sim a imortalidade das letras em um papel. Pensamentos, sentimentos, ações, segredos ocultos, nada deve ser escondido, tudo que for vida deve ser escrito, para continuar a existir. Que os longos anos de sua existência possam contar com momentos extraordinários e, que exista tempo para que eles possam ser imortalizados em breves trechos escritos.
Belle
O fim
Não sei quantas pétalas tem uma rosa, nem de quantos bem me queres é feita uma margarida. Não sei do que é feita a cor do dia e muito menos o encanto mágico da noite. O que sei é somente o que se pode sentir, e não minto quando digo que o sentir é cheio de mistérios. Que as verdades são cheias de pontos de vista, os quais podem a tornar uma mentira a quem convém à interpretação. Sei que existem pessoas que só com um sorriso te encantam, com um abraço te aconchegam e com um beijo te conquistam, contudo o amor talvez seja irmão do caos, gêmeos siameses separados somente pelo fim.
Rebirth
Pra mudar o que eu fiz,
Quem então agora eu seria?
Que o que não foi não é
Eu sei que ainda vou voltar...
Mas eu quem será?"